Avicultor envia primeira carga de frangos para abatedouro da BFC

O avicultor Paulo Melo, morador do Distrito de Yolanda, foi o primeiro a enviar remessa de frangos para o abatedouro da BFC Alimentos. O lote de aves começou a ser retirado na tarde de segunda-feira, 06, sendo conduzido ao abatedouro da Big Frango, em Rolândia (PR), onde serão abatidos os demais lotes de aves até à conclusão da unidade da empresa em Ubiratã.
Foram necessários doze caminhões para recolher as aves, seis na segunda-feira e seis na terça. O recolhimento dos frangos contou com uma equipe própria da BFC, sendo que os trabalhadores ubiratanenses receberam orientações de funcionários experientes da Big Frango. Na prática, o recolhimento de aves obedece estratégias que permitem agilidade no condicionamento das aves em caixas e em seguida no transporte das caixas até o caminhão.
O diretor presidente da BFC Alimentos acompanhou pessoalmente a retirada do primeiro lote de frangos e enalteceu os resultados que vêm sendo obtidos pela empresa. “Hoje nasce o frango Big Frango/Coagru para o mercado nacional e o internacional”, comentou Claudemir Pereira de Carvalho, popularmente conhecido como Cavalini. Segundo ele, o grupo Big Frango exporta para 53 países. Cavalini informou também que a remessa que foi recolhido na tarde de segunda-feira seguiria logo depois para o abatedouro em Rolândia e já no dia seguinte estaria no comércio.
Por sua vez o avicultor Paulo Melo manifestou-se satisfeito com os resultados que vem obtendo na atividade e afirmou que pretende investir ainda mais em avicultura de corte. “Aconselho a todos que querem investir em avicultura que podem investi, que o negócio é bom e é de futuro”, comentou o avicultor, manifestando sua confiança em que a BFC Alimentos será uma grande empresa na região.
Nos dois aviários que os irmãos Melo possuem são criados 45 mil aves, dentro da tecnologia “Dark House”, onde os frangos dormem durante o dia e comem à noite. O avicultor Paulo Melo mostrou-se muito satisfeito com o resultado obtido na remessa e esta otimista com a atividade principalmente com a instalação do abatedouro em Ubiratã.No sistema “Dark House” as aves ficam completamente vedadas da luz do dia, o que lhes permite o repouso. E à noite a iluminação elétrica permite que as aves se alimentem normalmente. Com esta tecnologia as aves ficam menos estressadas e há possibilidade de alojar maior número de frangos por aviário, permitindo maior rendimento. (FOTO: ODAIR ROBERTO / O VALE)