De uma área de aproximadamente 124 mil hectares a ser coberta com o plantio de soja na região da AEAVP, a semente geneticamente modificada vai ocupar cerca de 75%. Em cada quatro hectares de plantio apenas um será com a semente convencional.
A novidade para a região é a utilização de semente geneticamente modificada na cultura do milho. Segundo Braciforte, as sementes transgênicas produzem plantas resistentes à lagarta, inseto que se constitui em um dos principais problemas para a cultura.
No plantio de verão, já praticamente concluído, a utilização é bastante tímida, perfazendo apenas cerca de 5% da área ocupada com esta cultura. A utilização da semente geneticamente modificada, porém, está legalmente habilitada.Mas a perspectiva é de que esta opção seja largamente utilizada na semeadura das lavouras do segundo ciclo, a chamada “safrinha”, que se transformou na principal opção como cultura de inverno. (FOTO: ILUSTRAÇÃO)
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
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