O nome de Ubiratã tem origem no tupi guarani e significa madeira dura. Madeira dura que não enfraquece, pelo contrário se fortalece. Comemorando o cinqüentenário de ocupação territorial do município a secretaria de Educação e Cultura, através da Divisão da Cultura, lançou na noite de sexta-feira, dia 22, às 20 horas, no Centro Cultural o livro “Ubiratã História e Memória”.O evento contou com a presença de pioneiros da cidade, autoridades municipais, autores do livro e ainda uma exposição fotográfica foi aberta mostrando todo o processo de implantação do município até os dias atuais.
A obra escrita por Alceu Sperança, Regina Sperança e a chefe da divisão da Cultura e professora de história, Selene Cotrim de Carvalho foi elaborada tendo como ponto de partida o dia 24 de agosto de 1954. Nesta data, foi instalado no contraforte mais alto da serra do Piquiri, às margens do córrego Central, o singelo acampamento Saiju, onde tudo começou.
Em 340 páginas o leitor poderá conhecer melhor, com mais profundidade e riqueza de detalhes a história da cidade, não deixando de lado acontecimentos que marcaram também o desenvolvimento do país.
O livro registra não só através das palavras, mas também de uma série de fotografias os momentos que o território passou para chegar à condição de município e outras que mostram a atual situação da cidade.
A chefe da divisão da Cultura e também autora do livro, Selene Cotrim de Carvalho, considera o momento importante, pois é mais um trabalho desenvolvido para resgatar a memória de Ubiratã. “A obra foi escrita pensando em levar para os apreciadores da história detalhes ainda não difundidos e manter a memória do município viva para quem já viveu aqui, quem ainda vive e quem viverá”, conta.Quem se interessar pelo livro pode adquirir o exemplar, por R$ 20, na Biblioteca Pública Municipal e na Loja do Provopar – instalada na Rodoviária Municipal. (FOTO: CÁSSIO CENIZ)
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