A cooperativa Coagru realizou na quinta-feira, 21, mais uma reunião descentralizada dos Comitês de Cooperantes, Coopermulher e Cooperjovem. Foi na Arcapu de Campina da Lagoa e ocupou praticamente todo o período da tarde. Um momento de reflexão abriu as atividades, com uma música acompanhada de fotos ilustrativas e depois uma oração.
Nas atividades houve uma explanação sobre a união dos associados para salvaguardar a cooperativa e também foram mostrados investimentos que estão acontecendo no entreposto campinalagoano. Depois de uma explanação sobre o mercado agrícola e suas perspectivas, os participantes tiveram uma palestra com Renato Pacholek, com o tema “O líder em construção”. Houve dinâmica de grupo, plenária com a diretoria e avaliação. O presidente Áureo Zamprônio manifestou-se satisfeita com a presença de todos os integrantes, apesar da reunião acontecer em um dia de semana, com tempo propício para as colheitas. “Os comitês existem desde o início da Coagru e são muito importantes para a cooperativa”, comentou. Segundo o presidente a estrutura de armazenagem é uma preocupação para a Coagru, devido à grande demanda com o aumento do plantio de milho na segunda safra e também com a implantação do abatedouro de aves.
Para o diretor vice-presidente, Valdir D’Alécio, os investimentos fazem parte da modernização da cooperativa. “Investir em equipamentos é importante, mas investir em pessoas é fundamental” disse D’Alécio, referindo-se à reunião dos comitês. Mozart, gerente do entreposto, manifestou-se honrado em receber a reunião dos comitês e destacou a importância dos investimentos que a cooperativa está realizando no entreposto. “Investimentos vieram na hora certa”, afirmou.
Investimentos – O engenheiro agrônomo Walmir Iácono, gerente da Divisão Técnica e Agrícola, apresentou aos participantes da reunião dos Comitês o que está sendo feito de investimentos no entreposto, em valores acima de um milhão e meio de reais. As prioridades são nas áreas de recepção, secagem e armazenagem de grãos, visando a atender melhor o quadro social, uma vez que ao longo dos últimos anos as cooperativas e empresas não conseguiram acompanhar a evolução que houve no campo, ficando com a capacidade aquém daquilo que é necessário.“Especificamente em Campina da Lagoa estamos investindo em um secador com o conjunto de máquinas de limpeza, e elevadores para dar fluxo a uma vazão de 120 toneladas por hora”, conta Iácono. (FOTO: ODAIR ROBERTO / O VALE)
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
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