terça-feira, 14 de abril de 2009

“Inocente” retrata momentos da trajetória de Jesus

Passagens da história da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo foram contadas esta semana no Centro Cultural através da peça “Inocente” apresentada pelo grupo Art’Manha. O trabalho é resultado da política da secretaria da Educação e Cultura em incentivar práticas culturais e estimular não só a produção, mas também a participação da comunidade nos espetáculos.
Com apresentações na terça e quarta-feira, os alunos das escolas municipais e também a população puderam conhecer mais uma produção realizada por artistas ubiratanenses. A peça quem tem como base o texto “Inocente” do conjunto Voz da Verdade mistura interpretação, música, cinema e emoção.
Por aproximadamente 40 minutos o espectador tem a oportunidade de observar um pouco do estado de solidão e miséria do ser humano na condição de pecador. Assim como, consegue refletir sobre o sofrimento que Jesus passou para dar a salvação à humanidade.
De acordo com o coordenador do Centro Cultural, Joacir Zen, o objetivo do trabalho é recordar os adultos sobre a trajetória de Jesus e ensinar para as crianças a história do filho de Deus. Além disso, Joacir vê a apresentação como uma maneira de despertar o interesse das pessoas pelas artes cênicas.
Cerca de 55 pessoas estiveram envolvidas com o espetáculo entre eles atores e integrantes do coral da igreja do Jardim São Paulo. Para a apresentação o grupo dedicou 20 dias de ensaios intensos para que tudo saísse como no roteiro. A estimativa é que aproximadamente 1.300 pessoas assistiram a peça.
A aluna da Escola Municipal Antonio Lacerda Braga, Maria Carolina do Nascimento Medeiros, comentou após uma das apresentações que deu para se emocionar. “Gosto bastante de filmes e histórias que falam de Jesus. Achei tudo bem bonito”, avaliou.A secretária da Educação e Cultura, Jane Cristina de Lima, argumenta que o que estão realizando ainda é um trabalho amador, mas é o processo normal de um início. “Esperamos bons frutos disso que estamos oferecendo. Quem sabe futuramente não estaremos fazendo apresentações pela região e até exportando talentos”, aponta e acrescenta que com a ação está incentivando o jovem e a sociedade a trabalhar com a desenvoltura, a timidez, com a reflexão e a crítica. “Vale lembrar que estamos falando de arte que cabe todo tempo e em qualquer lugar”, completa. (FOTO: CÁSSIO CENIZ / ASSESSORIA)

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