De acordo com o empresário Haroldo Medeiros do Nascimento, que também integra a direção do S.O.S., a arrecadação do bazar foi de aproximadamente R$ 27 mil reais. Ele explica que a população ubiratanense prestigiou de maneira muito significativa ao bazar, comparecendo desde o começo do funcionamento e também pelo restante do período na note de sexta-feira, bem como no período da manhã no sábado. O bazar aconteceu nas dependências da sede do Lions Club, próximo ao prédio do Sistema de Comunicação do Vale.
Expressando uma preocupação de todos os envolvidos na organização do bazar, o empresário lamentou que não puderam oferecer maior comodidade às pessoas que compareceram para prestigiar ao bazar, uma vez que o número de pessoas presentes foi bem maior que a capacidade do salão. Por isso houve a necessidade de rodízio, para controle da quantidade de pessoas dentro o salão. “Mas o bazar foi dentro da expectativa, num clima organizado, onde tivemos a colaboração das pessoas que compareceram e que conseguiram fazer suas compras com tranqüilidade”, comentou.
Com os itens que sobraram a direção do S.O.S. planeja novo bazar, mas por respeito aos comerciantes da cidade que possam também comercializar gêneros semelhantes, vai deixar para realizar o novo bazar em um período mais apropriado, possivelmente nos primeiros meses do próximo ano. Haroldo explica que com a comercialização de todo o montante que a instituição recebeu de doação da Receita Federal poderá levantar o dinheiro necessário para todos os trabalhos de reformas e ampliações na sede do S.O.S.
As salas de aulas estão sendo reformuladas, principalmente com a colocação de novo piso no bloco da parte mais alta. No próximo mês começa a construção da quadra de esportes, com colocação de alambrado e adequações para que os alunos atendidos tenham local apropriado para o esporte e o lazer. A expectativa da direção do S.O.S. é de que as melhorias já estejam concluídas para o reinício das atividades, no começo de fevereiro. Entretanto, além da necessidade de mais recursos para a complementação do orçamento das obras a direção do S.O.S. enfrenta outra situação: a falta de profissionais qualificados disponíveis para efetuar serviços na área da construção civil. Mesmo assim há a expectativa que tudo esteja dentro da normalidade no começo das atividades do próximo ano no S.O.S. Cícero Nuto de Figueiredo. (FOTO: ODAIR ROBERTO / O VALE)
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