Um detalhe causou ligeira preocupação entre a coordenação e a própria equipe do padre: a equipe responsável pelo som não conseguia colocar o som no ponto necessário para atender ao acontecimento. Mas com um pouco mais de paciência do público e esforços da equipe a situação foi normalizada e a Missa pode ser realizada. À medida em que o dia ia findando e o sol se tornava menos forte, as pessoas encontravam coragem para descer para o gramado e ficar mais próximo do altar. Outras, porém, preferiram continuar nas arquibancadas e sombras até ao cair da noite.
Depois de encerrada a Missa o padre continuou suas atividades de evangelização, através da interpretação de músicas de seu repertório. O público participava ativamente das coreografias e cantavam junto com o padre e o seu ministério de música. As pessoas foram se aglomerando mais e mais perto do palco que os espaços ficaram literalmente apinhados de pessoas.
Mas enquanto milhares de pessoas ficavam em frente ao palco, outras já se movimentavam perto da escada, onde a equipe de seguranças e policias da PM se postaram para dar livre passagem ao sacerdote quando terminasse os trabalhos. Entretanto as pessoas forçaram o quanto puderam para pelo menos conseguir tocar no sacerdote ou ser por ele tocado. Quando o padre Reginaldo Manzotti deixou o Estádio Claudinão já era noite, tendo ele ficado por quase três horas no palco, entre a Missa e o show de evangelização. (FOTO: ODAIR ROBERTO / O VALE)
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