Os professores da rede estadual de Campina da Lagoa realizaram uma paralisação nas atividades escolares, reivindicando que o Estado cumpra a lei que estabelece o piso do magistério, além de uma pauta local. As aulas foram suspensas na maioria das escolas paranaenses e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato) organizou manifestações em diversas cidades do Estado.
Em Campina da Lagoa, não foi diferente. Vários professores saíram às ruas da cidade e a rede municipal deu apoio, participando da passeata. Os professores se concentraram defronte ao Colégio Estadual Santos Dumont e realizaram uma caminhada pelo Centro. "O objetivo é pressionar o Governo para fazer com que a Lei 11.738, que institui o piso salarial nacional do magistério, seja aplicada no estado", explicaram os manifestantes.
A lei do piso, que estabelece o salário mínimo nacional para os professores em R$ 950, está em vigor desde o dia 1° de janeiro de 2009. Os governos estaduais do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Ceará entraram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei. O STF considerou a lei do piso constitucional, mas limitou sua abrangência até o julgamento do mérito da ação.
Os professores do Paraná também vão reivindicar a equiparação dos salários dos professores com o dos demais servidores estaduais (um aumento de 25,97%). (FOTO: JANETE SOUZA / ASSESSORIA)
Em Campina da Lagoa, não foi diferente. Vários professores saíram às ruas da cidade e a rede municipal deu apoio, participando da passeata. Os professores se concentraram defronte ao Colégio Estadual Santos Dumont e realizaram uma caminhada pelo Centro. "O objetivo é pressionar o Governo para fazer com que a Lei 11.738, que institui o piso salarial nacional do magistério, seja aplicada no estado", explicaram os manifestantes.
A lei do piso, que estabelece o salário mínimo nacional para os professores em R$ 950, está em vigor desde o dia 1° de janeiro de 2009. Os governos estaduais do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Ceará entraram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a lei. O STF considerou a lei do piso constitucional, mas limitou sua abrangência até o julgamento do mérito da ação.
Os professores do Paraná também vão reivindicar a equiparação dos salários dos professores com o dos demais servidores estaduais (um aumento de 25,97%). (FOTO: JANETE SOUZA / ASSESSORIA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário