quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Os 47 anos de Ubiratã são comemorados com desfile cívico

Milhares de pessoas se dirigiram na terça-feira, dia quatro, para a avenida Nilza de Oliveira Pipino onde assistiram o desfile cívico em comemoração aos 47 anos de emancipação político-administrativa de Ubiratã. Crianças, jovens, adultos e idosos prestigiaram o evento organizado pela secretaria da Educação e Cultura que neste ano homenageou escolas e projetos municipais. As próprias instituições mostraram na avenida os caminhos que trilham desde que foram fundadas.
Quem abriu o desfile foi a Fanfarra Municipal que é formada por alunos do Colégio Estadual Carlos Gomes e Colégio Santo Antônio, seguido do pelotão dos servidores municipais que lembraram das 72 escolas extintas.
No palco central, autoridades municipais acompanharam de perto tudo o que foi preparado. Entre eles o primeiro prefeito interino de Ubiratã, Osmar Bertoli, e os ex-prefeitos, Áureo Zamprônio, Valdir D’Alécio e Osmar Bertoli.
Ao todo 40 pelotões fizeram parte do desfile. Além de escolas, centros de educação, projetos sociais e faculdades, o Provopar, Associação Comercial e Empresarial (ACEU) e Associação de Preservação do Patrimônio Histórico, Esportivo, Cultural e Automobilístico de Ubiratã se apresentaram.
A secretária da Educação e Cultura, Jane Cristina de Lima, avalia que a presença da população deu um brilho especial ao evento. “Unindo a participação da comunidade e o empenho das instituições conseguimos fazer um belo desfile. Com a presença da comunidade, tivemos a prova de que as pessoas estão criando o hábito do civismo e ajudando a conscientizar uns aos outros”, diz.
O prefeito, Fábio D’Alécio, reforça que a atividade tem como principal objetivo o resgate histórico do município. “Com o desfile não deixamos ficar no esquecimento os fatos e pessoas que contribuíram com o desenvolvimento de Ubiratã. Além do mais essa é a oportunidade de reunir a comunidade e comemorarmos juntos”, conta.Jane argumenta ainda que valorizar as instituições e o trabalho que realizam é fundamental. “Dar espaço para elas destacarem as atividades realizadas foi o mínimo que pudemos oferecer”, completa. (FOTO: CÁSSIO CENIZ)

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