terça-feira, 31 de março de 2009

Campina da Lagoa vai ter delegado de carreira

Em recente viagem a Curitiba a prefeita Célia Cabrera aproveitou para reivindicar na esfera estadual a designação de um delegado de carreira para atender à Delegacia de Polícia Civil, que atualmente está sob a responsabilidade do delegado titular da 50ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Ubiratã.
A prefeita obteve garantias de que a cidade vai ter um delegado de carreira, dois investigadores e possivelmente um efetivo maior para dar conta dos trabalhos.“Um delegado faz muita falta”, comentou o secretário de administração, Omar Araújo, confiante que em breve a cidade vai ter um delegado de carreira para responder pela delegacia local. Um dos problemas da cidade é a ação de bandidos que tenham envolvimento com uso ou tráfico de produtos entorpecentes e que praticam atos como o assalto à distribuidora de bebidas que pertence à família de Omar (foto). “Moramos numa região tranqüila, gostosa, e não vai ser agora que vai ser tirado o sossego da nossa região”, comentou, referindo-se ao fato sofrido pela sua empresa. (FOTO: ODAIR ROBERTO / O VALE)

3 comentários:

Anônimo disse...

Bem o sr. Omar Araujo só está preocupado com a distribuidora de bebidas que é da sua propriedade.
Porque, não fala da baderna aqui da Av. Jk? Aqui depois das dez horas da noite, os moradores desta região não
tem sossego é um barulho infernal é filhinho de papai com som alto, motoqueiros barulentos, isto acontece pq
eles estão sempre bebendo o pior é que nesse meio existe menores com bebidas alcoolicas.
Se liga Omar, ao dizer que é uma cidade tranquila só se for a onde vc mora pq s moradores da Av. JK não consegue
ter sono tranquilo. E nem sempre a policia atende chamados e quando aparecem vem falando com delicadeza com
esses imbecis que querem se aparecer já que querem aparecer leva preso só assim ele aparece nas colunas policiais é claro.
Infelizmente não adianta tentar só pela educação, é preciso apreender carros de som alto e motos barulhentas.
A certeza da impunidade é a principal causa de tantos desrespeitos os moradores desta cidade.

Anônimo disse...

Não se justifica a prática de um crime, com a existência de outro. Um bem material a pessoa pode recuperar, mas o estrago feito na vida do cidadão, que teve (ou tem) sua tranquilidade e sossego roubado por gente baderneira, é algo difícil de recuperar, quem paga o tratamento por causa de distúrbios do sono por exemplo? Certamente não vai ser esse pessoal que vive dizendo - erroneamente - que som automotivo não é crime, claro que não são eles não vão pagar essa conta, quando ligam o som em volume absurdo na rua só estão pensando neles. Existe uma opção chamada fone de ouvido, outra fazer um cômodo com isolamento acústico em casa e ligar o som no volume que quiser.

Anônimo disse...

Minha mãe era uma idosa de 85 anos com pressão alta, sofreu muito por causa da vibração do som altissimo, que causavam dor de ouvido e constante dor dor cabeça. E esse pessoal ainda tem a cara de pau em dizer que som automotivo não é crime. Além de prestar um desses serviço à sociedade, instalando equipamentos de som com decibéis acima do permitido pelo Código Brasileiro de Trânsito, algumas lojas ainda prestam outro desses serviço de informar a população da maneira errada, criando adesivos com a frase: “ som automotivo não é crime “. Além de ser crime, acho que passar informação errada também é, mesmo que essa campanha, seja apenas um desejo deles, estão divulgando uma mentira, se quisessem zelar pelo seu próprio negócio, tentariam educar os clientes, não indiretamente orientá-los a fazer a coisa errada, depois se alguém pegar um processo, quem vai gastar com advogados, não será quem inventou a 'campanha', 'som automotivo não é crime '. Quem vende, quer vender, quem compra, deve saber usar.